Marketing online: Ponto para quem?
Links patrocinados, banners publicitários, email marketing, blogs, newsletters, meios de comunicação social etc…etc: eis uma lista enorme de meios digitais para propagação de uma marca.
Ponto para o marketing, mais pontos ainda para Internet, que trouxe uma infinidade de possibilidades para nós.
Do departamento de tecnologia à área de marketing, a Web está em toda parte como peça que pode ser considerada chave, porém, somente para quem quer realmente aproveitá-la. O profissional de comunicação e marketing que não aplicar todos os recursos disponíveis para explorar a marca, serviços e produtos da empresa em que atua está prestes a ser “esmagado” pela geração que vai dominar o mercado.
A chamada geração Y chegou com força total e seu envolvimento com a Internet é quase que prioritário no dia a dia. Jovens que não chegaram aos 30 anos representam uma força de milhões de pessoas que, ocupando um espaço completamente multidisciplinar, dão vazão à criatividade digital e passam, inclusive, a supervisionar, “dinossauros” do marketing.
Há duas saídas: integrar-se ao meio de vez ou pedir demissão, não somente do trabalho, mas do mundo. E, para entrarmos de vez ao que chamávamos de futuro promissor, esses jovens, que ficarão ricos por conseqüência, constantemente preparam funcionalidades no mundo da tecnologia, para utilizarmos a nosso favor, tanto para evolução das companhias em que atuamos, como para nosso próprio desempenho profissional. Quanto mais resultados, mais qualificação.
O marketing online traz o que a diretoria sempre pede: números, mensurações, ROI, resultados. Incrivelmente, isso já é possível. Sei que muitos de nós já sabemos disso, mas vejo que ainda falta dar o verdadeiro valor a essas possibilidades. Cases com grandes empresas de ecommerce e de marcas diversas que se preocupam com a sua reputação são aplaudidos nos principais eventos do setor.
Diante dessa realidade, cabe entendermos que podemos estar nesse mesmo local, mas de uma outra forma: como protagonista da nossa própria história de sucesso. Não adianta pensarmos que essas companhias, que primam pela sua identidade, são, em sua maioria, de grande porte e conseguem investir “horrores” em ações de comunicação. Proporcionalmente, é possível que cada um faça a sua parte e quanto mais cedo se começar, mais à frente estará.
Aproveitar os múltiplos canais de divulgação online, entender o perfil de cada cliente por meio da quantidade e análise de cliques, medir a audiência de cada canal, qualificar as campanhas de forma a segmentar cada ação e analisar estatisticamente cada retorno são aplicações totalmente acessíveis e, quando comparadas aos investimentos offline, com custo benefício imensurável, “ops”, extremamente mensurável.
Mas, o mais importante, independente do meio de divulgação, é coletar o máximo de dados possível sobre o prospect ou cliente, através de cada ponto de acesso que ele tem com a empresa (online ou presencial), integrando as informações coletadas em um único banco de dados. Isso trará segurança na próxima campanha. Imagine insistir na mesma mensagem para quem já viu e, o pior, já adquiriu o que você mandou. Gestão, também no marketing digital, é primordial.
Todos os formatos de mídia se complementam, sejam eles online ou offline. Seja um anúncio de página inteira ou uma mala direta, um link patrocinado ou um banner digital. O que vale é medir para definir as próximas estratégias. O meio que mais traz o detalhe de um retorno é o correio eletrônico. Campanhas de email marketing devem ter presença fundamental no escopo das campanhas.
O argumento para separar seu budget para isso é simples: somente por meio do email marketing é possível enxergar QUEM e não somente QUANTOS clicaram na sua ação.
Um artigo Virtual Target